Lady Gaga promoveu ritual ocultista em Copacabana, dizem pastores: “Demônio puro”

Ópera gótica da artista em Copacabana levantou acusações de satanismo - 

 O que era anunciado como um megaespetáculo gratuito virou alvo de uma avalanche de críticas: no sábado, 3 de maio, a cantora Lady Gaga transformou a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em um verdadeiro altar de polêmicas. Com um show recheado de simbologias perturbadoras, muitos pastores e fiéis denunciaram o evento como um ritual público de ocultismo financiado pelo Estado.

Mais do que um simples concerto, a apresentação levantou sérias suspeitas de intenção espiritual por trás de sua estética. Entre luzes sombrias, símbolos esotéricos e letras controversas, Lady Gaga causou indignação ao cantar Judas, uma música que, para líderes cristãos, não apenas ofende, mas zomba da fé:

“Estou apaixonada por Judas, Judas [...] E Judas é o demônio ao qual me apego.”

Para muitos, essa escolha foi uma afronta premeditada em um país majoritariamente cristão. Nas redes sociais, o pastor Lucinho Barreto alertou sobre os riscos espirituais de se consumir esse tipo de conteúdo:

“As músicas que ouvimos refletem nossa adoração, seja a Deus ou a outros ídolos. Sua playlist revela aquilo que você adora. Cuidado!”

Já o cantor e pastor Rafael Bitencourt foi além e lançou uma pergunta inquietante:

“Show ou ritual?”

Em seu vídeo no YouTube, Bitencourt disse com clareza que o show não fez qualquer esforço para esconder seus elementos ocultistas:

“Antigamente eles escondiam as cenas ritualísticas, os ritos, os votos, os pactos, os feitiços. Hoje não. Eles decidiram glamurizar através dessas performances.”

Bitencourt ainda destacou que Lady Gaga vem promovendo, há anos, um processo de normalização do mal por meio da arte:

“Ela há tempos traz a figura sobre o mal [Judas] para desconstruir os conceitos e padrões sobre o que é o bem [Jesus].”

“Demônio puro”, dizem espectadores

Diversos relatos nas redes sociais reforçaram a leitura espiritual perturbadora do evento. Uma espectadora, em relato divulgado pelo portal Guia-me, não economizou nas palavras:

“Me blindei com o sangue de Jesus e assisti. Confesso que fiquei horrorizada [...] A entrada triunfante dela já me deu medo. Demônio puro. O show foi um grande ritual.”

Ela ainda descreveu a cenografia como algo saído de um filme de terror:

“Muita fumaça escura, muita mensagem referente à morte. […] Quando ela entrou com os dançarinos vestidos com a camisa do Brasil, e o cenário era um monte de caveiras […], fiquei de cabelo em pé.”

Para muitos evangélicos, o show evidenciou o que o apóstolo Paulo já havia alertado em Romanos 12:2: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente.”

R$ 92 milhões em dinheiro público para financiar o caos?

Como se não bastassem as denúncias de simbolismo espiritual, o evento também foi bancado com verba pública. O custo total chegou a R$ 92 milhões, com participação da Prefeitura do Rio, do Governo do Estado e de empresas patrocinadoras. A indignação tomou conta de redes sociais e gabinetes parlamentares: como justificar tamanho investimento enquanto áreas como saúde, segurança e educação continuam em frangalhos?

Ameaça de bomba e clima de tensão

Para completar o cenário sombrio, uma operação da Polícia Civil — intitulada Fake Monster — precisou ser deflagrada para evitar um suposto atentado terrorista durante o show. Um homem foi preso, um adolescente apreendido, e nove pessoas seguem sob investigação. A polícia afirmou que a ação “salvou centenas de vidas”.

Curiosamente, a equipe de Lady Gaga disse à imprensa que sequer foi informada sobre a ameaça. Coincidência ou encenação? Para muitos, mais uma camada de mistério em um evento que já entrou para a história não só pela música, mas pelo embate espiritual e moral que provocou.

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