O mundo acordou em alerta nesta sexta-feira (13). Em uma ação militar coordenada e devastadora, as Forças de Defesa de Israel (IDF) realizaram ataques aéreos estratégicos contra alvos iranianos, atingindo instalações nucleares, centros militares e sistemas de defesa do regime islâmico.
A operação, descrita por especialistas como uma das mais audaciosas da década, foi confirmada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que declarou:
“Esta é uma resposta preventiva diante da ameaça existencial que o Irã representa ao Estado judeu.”
Segundo Netanyahu, a ofensiva foi milimetricamente planejada e visa desmantelar as capacidades bélicas do Irã antes que seja tarde demais — uma tentativa clara de conter os avanços nucleares do regime dos aiatolás e, quem sabe no futuro, abrir espaço para uma paz verdadeira entre os povos judeu e persa.
Trump reage com veemência: “Agora estão todos mortos, e isso só vai piorar”
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou em sua plataforma Truth que Washington foi informado previamente da operação. Ele afirmou que tentou até o último momento negociar com Teerã, mas que a diplomacia falhou:
“Dei ao Irã chance após chance para fazer um acordo. Disse a eles, com as palavras mais duras possíveis, para ‘apenas fazerem isso’, mas [...] simplesmente não conseguiam concluir.”
Em um tom cada vez mais direto e profético, Trump fez um alerta dramático:
“Alguns radicais iranianos falaram com bravura, mas não sabiam o que estava prestes a acontecer. Agora estão todos mortos, e isso só vai piorar! […] O Irã precisa fazer um acordo antes que nada mais reste, e salvar o que um dia foi conhecido como o Império Persa. Chega de mortes, chega de destruição. Apenas façam isso, antes que seja tarde demais. Deus abençoe a todos!”
Escalada no Oriente Médio: guerra e profecias à vista?
A ofensiva ocorre num momento de grande instabilidade regional, agravado pela queda do regime sírio, que agora permite a Israel sobrevoar o território da Síria sem resistência — uma movimentação que abre caminho para ações mais diretas contra o Irã.
A tensão tem raízes profundas: desde os anos 2000, líderes iranianos como Ali Khamenei e membros da Guarda Revolucionária chamam Israel de “tumor cancerígeno” e clamam pelo seu desaparecimento — uma retórica marcada por ódio, fanatismo religioso e ameaças de guerra santa.
O silêncio do Irã... por enquanto
Até o momento, o regime de Teerã limitou-se a prometer retaliação futura, mas analistas apontam que o impacto dos ataques foi significativo. A estrutura de poder no Irã — baseada em uma teocracia nascida após a Revolução Islâmica de 1979 — pode ter sido duramente atingida.
Enquanto o mundo observa com temor os desdobramentos, cresce o clamor por paz, justiça e verdade no Oriente Médio. E como afirmou Trump: “A hora de agir é agora. Antes que seja tarde demais.”
A ação israelense reacende não apenas um conflito militar, mas uma batalha espiritual — entre trevas e luz, tirania e liberdade. Oremos por Israel, pela paz de Jerusalém e pela salvação de todos os povos envolvidos.