Liberdade de expressão sob ataque? O pastor Pedro Pamplona, da Igreja Batista Filadélfia, em Fortaleza (CE), teve uma publicação misteriosamente deletada pelo Instagram ao comentar o polêmico caso do humorista Léo Lins — e o alerta que isso representa para os cristãos brasileiros.
Em um novo post, Pamplona denunciou o ato como um claro exemplo de censura ideológica contra vozes conservadoras:
“Escrevi sobre o perigo dessas decisões judiciais chegarem até os púlpitos. Apontei exageros, critiquei o humorista, mas alertei sobre o risco real: amanhã, quem será silenciado? Um pastor? Um pregador? Um cristão comum?”, desabafou o pastor.
O post original, segundo ele, havia viralizado: mais de 7 mil curtidas, 1.300 comentários — e chamou a atenção de militantes progressistas, que aparentemente organizaram uma onda de denúncias. O resultado? O Instagram deletou o conteúdo sem qualquer explicação.
“Não recebi aviso. Nada. Simplesmente sumiu. Um post que sequer violava regras. Não havia discurso de ódio. Eu discordava das piadas de Léo Lins, mas alertei sobre o precedente perigoso. A censura me provou certo”, explicou.
Pamplona ainda deixou um alerta para a comunidade cristã:
“Hoje sou eu. Amanhã pode ser você. Estamos diante de um sistema que tenta calar qualquer um que se levante em defesa da fé e da verdade bíblica.”
A situação acende um sinal vermelho: estamos caminhando para um cenário onde o púlpito será policiado e o Evangelho, enquadrado como crime?
O caso Léo Lins vai muito além de piadas de mau gosto — ele pode ser o estopim de uma nova onda de perseguição moderna: não com prisões, mas com silenciamento, banimento e controle narrativo digital.
Cristãos, fiquem alertas. A liberdade de pregar e opinar está em risco. E a censura já começou.