Em um ato de coragem e fé raramente visto nos altos escalões do governo norte-americano, o Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, causou alvoroço ao conduzir uma oração cristã dentro do Pentágono, na última quarta-feira (22). O gesto ousado — e, para muitos, inspirador — foi o estopim para um verdadeiro ataque da grande imprensa e de ativistas militantes nos EUA, que não toleraram a menção pública ao nome de Jesus Cristo.
O evento, intitulado “Serviço de Oração e Adoração Cristã do Secretário de Defesa”, foi realizado em Arlington, Virgínia, com duração de 30 minutos. Hegseth dirigiu-se a “Rei Jesus”, pedindo direção para a nação americana e sabedoria para governar de acordo com os princípios da fé cristã:
“Viemos humildemente diante de ti, buscando tua face, tua graça, em obediência à tua lei e à tua palavra”, declarou o secretário, encerrando com: “É em nome de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, que oramos. E todo o povo de Deus diga amém.”
E o povo respondeu: “Amém!”
Mídia secular e ativistas anticristãos atacam
A resposta imediata da grande mídia e de figuras do ativismo jurídico foi de puro escândalo. A CNN, o The New York Times e juristas ligados à esquerda reagiram como se Hegseth tivesse cometido um crime. O motivo? Ter orado em público, mencionando Jesus.
Rachel VanLandingham, ex-advogada do Pentágono, classificou a oração como “incrivelmente problemática”, e a fundação Military Religious Freedom Foundation, que atua há anos tentando banir qualquer referência cristã das Forças Armadas, atacou com fúria. Seu fundador, Mikey Weinstein, chegou ao absurdo de comparar a oração ao Holocausto.
Sim, você leu certo: uma oração de 30 minutos em nome de Jesus foi comparada ao extermínio de milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Cristofobia escancarada e perseguição disfarçada de legalismo
Esse tipo de reação expõe o duplo padrão com que o cristianismo vem sendo tratado em espaços públicos. Em nome de uma “neutralidade” religiosa, ativistas estão tentando transformar a fé cristã em algo ilegal, ofensivo e indesejado, enquanto outras crenças e ideologias são amplamente celebradas.
Até a tatuagem em latim do secretário — Deus Vult ("Deus o quer") — foi usada contra ele, associando-o de forma forçada à Primeira Cruzada. Para a senadora democrata Elizabeth Warren, que enviou uma carta de 33 páginas (!) denunciando o secretário, Hegseth representa uma “ameaça interna” ao governo. Tudo isso por ser um homem de fé.
Defesa firme da liberdade religiosa
Erin Smith, conselheira jurídica do First Liberty Institute, saiu em defesa do secretário:
“O exercício da fé religiosa do Secretário Hegseth é protegido pela Constituição, assim como foi para os Navy SEALs que defendemos contra o governo anterior.”
A referência é ao caso de 26 militares que se recusaram a tomar a vacina contra a Covid por motivos de fé — e foram perseguidos por isso. Um dos Navy SEALs, Phil Mendes, agora atua na Força-Tarefa para Erradicar o Preconceito Anticristão no Governo Federal, criada recentemente nos EUA.
Oração por Trump e liderança cristã nos bastidores
O culto no Pentágono também contou com a participação do pastor Brooks Potteiger, da igreja reformada Pilgrim Hill, fundada por Hegseth. Em sua oração, ele intercedeu pelas autoridades, com destaque para o ex-presidente Donald Trump:
“Oramos pelo Presidente Trump, agradecendo pela maneira como o Senhor o usou para trazer estabilidade e clareza moral à nossa terra.”
A igreja é ligada à Comunhão das Igrejas Evangélicas Reformadas (CREC), de orientação bíblica conservadora.
Liberdade de culto está ameaçada?
O caso levanta uma questão urgente: os cristãos ainda têm liberdade para professar sua fé nos espaços públicos? Se até um Secretário de Estado sofre ataques por orar, o que será do cidadão comum, do professor cristão, do policial que ora antes do turno?
A Primeira Emenda da Constituição dos EUA garante a liberdade religiosa. Mas, como vimos, essa liberdade é constantemente ameaçada quando se trata do nome de Jesus.
Para a comunidade cristã, o recado de Pete Hegseth é claro: não podemos nos envergonhar do Evangelho. Mesmo que isso irrite os poderosos da mídia, da política ou da academia.
“Pois não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” — Romanos 1:16.