Em meio à depressão, homem aceita Jesus e é batizado em tanque improvisado no Suriname

 

Daniel, ouviu sobre Cristo na rua por evangelistas brasileiros. (Foto: Reprodução/Instagram/Allan Machado).

Um momento de fé e transformação aconteceu nas ruas do Suriname e está emocionando nas redes sociais. O cubano Daniel, que enfrenta um quadro de depressão, foi tocado pela mensagem do Evangelho anunciada por missionários brasileiros e decidiu, ali mesmo, entregar sua vida a Jesus — sendo batizado imediatamente em um tanque improvisado na carroceria de uma caminhonete.

A cena foi registrada pela equipe da missão “Presence Revival”, liderada pelo evangelista brasileiro Allan Machado, que realiza evangelismos públicos em diversos países ao lado de sua esposa. Durante uma ação evangelística nas ruas do país latino-americano, Daniel passou pelo local, ouviu a pregação e se sentiu impactado.

“Pai, em nome de Jesus, eu oro neste momento para que ele possa ser cheio do Espírito Santo. Espírito Santo, vem tomar o coração dele com a tua graça”, orou Allan, durante o batismo realizado de forma simples e simbólica, mas repleto de significado.

O testemunho foi compartilhado por Allan Machado no Instagram, com um apelo por intercessão.
“Daniel, em profunda depressão, foi alcançado por Jesus. Ali mesmo, na rua, se rendeu e foi batizado. Cremos na libertação completa dele e que Deus ainda fará grandes coisas. Ore por Daniel”, declarou o evangelista.

Segundo ele, após o batismo, Daniel passou a ser acompanhado por uma igreja batista local que fala espanhol, garantindo apoio espiritual em sua nova caminhada.

A urgência do Evangelho e o significado do batismo

O episódio também motivou uma reflexão mais profunda sobre o que significa o batismo na vida cristã. Para Allan Machado, a igreja precisa repensar a forma como encara esse passo de fé.

“Talvez, como Igreja, precisamos repensar o batismo. Na Bíblia, é o primeiro passo — basta olharmos para João Batista. Ele batizava nas águas para arrependimento, preparando corações para Aquele que viria depois: Jesus, que batizaria com o Espírito Santo e com fogo”, argumentou.

Ele também criticou a burocratização de um ato que, segundo a Bíblia, deve marcar o início da transformação, não seu fim.

“João não exigia perfeição, mas arrependimento. O batismo era o início da jornada, não o fim. Hoje, muitas vezes, invertemos isso. Sim, cursos e instruções são importantes, mas não podemos adiar o batismo por falta de tempo ou ocasião”, destacou.

E concluiu com um alerta sobre a urgência da missão cristã:

“Que nunca percamos a urgência de salvar e levar vidas ao arrependimento. Porque Jesus está voltando”.


Postar um comentário

Escreva sua mensagem aqui!

Postagem Anterior Próxima Postagem

Formulário de contato