Mãe cristã ora em nome de Jesus contra ideologia de gênero e é interrompida em reunião escolar nos EUA

 
Um momento de fé e coragem chamou a atenção nacional durante uma tensa reunião do Conselho Municipal de Ventura, na Califórnia, no dia 18 de março. A cristã Tarin Swain, mãe de seis filhos e gerente de marketing da organização Moms For America, foi interrompida ao fazer uma oração em nome de Jesus durante sua fala pública, onde denunciava práticas escolares ligadas à ideologia de gênero e à exclusão dos pais nos processos educacionais.

Swain participava do debate sobre a proposta CARE (Community Autonomy, Rights and Equity Policy), que pretende transformar a cidade em uma "cidade santuário" para comunidades LGBT, imigrantes ilegais e defensores do aborto — políticas que, segundo ela, afetam diretamente o ambiente escolar e a autoridade dos pais sobre seus filhos.

Com voz firme, Swain fez uma grave denúncia logo no início:

“Sou mãe de seis filhos, e as Escolas Públicas do Condado de Ventura realizaram a transição social da minha filha sem o meu consentimento.”

Ela relatou que a mudança de nome e gênero de sua filha foi feita dentro da escola, sem qualquer notificação ou aprovação da família. E foi além, criticando o conteúdo adotado em sala de aula:

“O currículo DEI está presente em todas as áreas da vida escolar, inclusive com pesquisas entre estudantes do sexto ano sobre identidade sexual e materiais que mostram homens trans grávidos”.

Diante da gravidade da situação e percebendo que teria apenas um minuto para falar, Swain decidiu entregar sua fala a Deus:

“Pai Deus, venho a Ti em nome de Jesus. Eu oro, Pai, para que destruas as fortalezas deste lugar. Eu oro, Pai, para que levantes os homens nesta sala”.

A oração provocou uma reação imediata do público — gritos, vaias e tentativas de silenciamento. A prefeita Jeannette Sanchez-Palacios interveio de forma abrupta:

“Nós não fazemos orações. Por favor, terminem seus comentários”.

Mas mesmo diante da oposição, Swain não recuou:

“Eu oro tudo isso em nome de Jesus, o Filho, o Pai e o Espírito Santo. … Jesus é o Rei dos reis e Ele é o Senhor dos senhores”.

Mais tarde, Swain revelou que não havia planejado orar, mas sentiu-se guiada por Deus naquele momento:

“Naquele momento, perguntei a Deus o que Ele queria que eu fizesse com meus 60 segundos. Senti o Espírito Santo me inspirar a usar meu tempo para orar”.

A reação da prefeita surpreendeu a cristã:

“No começo, eu nem conseguia ouvir a prefeita me pedindo para parar, porque a multidão atrás de mim estava muito barulhenta”.

Um morador da cidade confirmou a Swain, após a reunião, que nunca tinha presenciado algo semelhante em outras sessões do conselho.

A atitude da prefeita foi duramente criticada por especialistas em liberdade religiosa. Erin Smith, conselheira associada da organização First Liberty Institute, afirmou:

“Cidadãos falam em seu próprio nome, não em nome do governo. Portanto, quaisquer regras que regem as orações legislativas não se aplicam aos comentários públicos dos cidadãos.”

Diante da repercussão, a polêmica proposta CARE foi temporariamente retirada da pauta. A prefeitura, no entanto, não apresentou nenhuma base legal para proibir a oração feita por uma cidadã em espaço público. Segundo o The Christian Post, o gabinete da prefeita foi procurado, mas não respondeu.

Em uma declaração final dirigida aos cristãos, Swain fez um apelo à fé e à ação:

“Como cristã, acredito que não podemos impedir a insanidade dessas políticas sem Deus e sem que as pessoas se manifestem contra o que está acontecendo”.

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